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Experimento inicial com menino de 16 anos tem sucesso nos estágios iniciais

Um menino fica sem dormir por 11 dias para um projeto escolar
Para mantê-lo acordado, o time o fazia jogar pinball e basquete. Crédito da imagem: Jlmrtz Photo/Shutterstock.com

Dois adolescentes, Randy Gardner e Bruce McAllister, realizaram um experimento em 1963 para estudar os efeitos da privação de sono no desempenho cognitivo e físico.

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O experimento foi supervisionado pelo Dr. William C. Dement, um pesquisador do sono da Stanford, e pelo Tenente Comandante John J. Ross da Unidade de Pesquisa Neuropsiquiátrica Médica da Marinha dos EUA em San Diego.

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Durante o experimento, os adolescentes foram impedidos de dormir por 11 dias e os efeitos foram observados. No quarto dia, o menino começou a ter alucinações e episódios delirantes, e no sexto dia, ele começou a ter dificuldade para andar e ficou com a visão dupla.

O experimento foi finalmente encerrado no décimo primeiro dia, quando o menino começou a ter problemas para se comunicar e perdeu a memória a curto prazo.

Após o término do experimento, o menino precisou de um dia inteiro para recuperar o sono e, mesmo assim, acordou exausto e com dificuldade para se concentrar.

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O experimento de Gardner e McAllister foi relatado no Guinness Book of Records e ajudou a ilustrar os efeitos da privação de sono em humanos.

No entanto, ficar sem dormir por 11 dias é claramente perigoso e não é recomendado. A privação de sono pode ter efeitos prejudiciais na saúde mental e física, incluindo problemas de memória, concentração, coordenação e atenção.

É importante ter uma rotina de sono saudável e garantir que se tenha tempo suficiente para descansar e recuperar o sono perdido.

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