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A vida após a morte é tema de debate entre os seres humanos há milênios. Desde que o homem passou a ter conhecimento do abstrato, cria teorias do que acontece no pós vida. Para os que ficam, há apenas uma certeza: quando morremos, nosso cérebro para de funcionar e com isso, nossa mente deixa de existir. Afinal, o órgão é responsável pela nossa consciência. 

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Pelo menos, essa é a visão do senso comum. Mas, a ciência ainda não comprovou que a mente humana depende do cérebro. Na verdade, existem cientistas que estudam a possibilidade da mente ir além do cérebro. É como se o órgão fosse apenas uma ferramenta da nossa consciência. Tal perspectiva pode mudar tudo o que sabemos sobre a vida após a morte. 

funeral
Cientistas se posicionam sobre a possibilidade de vida após a morte – Foto: divulgação

Afinal, existe vida após a morte? O que a ciência diz sobre o tema? 

É comum ouvir falar sobre a vida após a morte em diversas crenças. No Brasil, o kardecismo é bem difundido e defende a existência de um espírito, que independe do corpo humano. A crença surgiu na França no século XIX e é considerada uma vertente do cristianismo. Mas, o debate sobre o pós vida existe há milênios. Muitos estudiosos já encontraram textos sobre o tema em registros mais antigos de religiões milenares, como o hinduísmo, por exemplo. 

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Ao contrário do que o senso comum prega, o debate sobre o assunto não se restringe às religiões. Existem cientistas que estudam o tema e não descartam tal possibilidade. Por mais que a ciência não provou que existe vida após a morte, os cientistas também não provaram que não existe. Ou seja, o assunto continua sendo uma incógnita. 

De acordo com o psiquiatra Alexander Moreira-Almeida da Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF), existem diversas literaturas sobre o tema. Ele deu uma entrevista ao portal G1, em que contou sobre casos divulgados em grandes revistas científicas, como The Lancet. Para ele, é necessário manter a mente aberta até que se chegue a uma resposta sobre o tema. 

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Vale destacar que os estudiosos estudam a vida após a morte através de quatro fatores: experiências de quase morte, mediunidade, memórias passadas e aparições. Existem 3 mil artigos científicos que abordam a lembrança de vidas passadas. Os relatos são mais comuns em crianças de 2 a 4 anos, que se lembram do que faziam antes de nascer novamente. Também é comum ouvir relatos de pacientes que tiveram experiências de quase morte. 

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Cientistas não descartam a mediunidade e estudam contatos com espíritos 

Segundo Alexander, ele já fez parte de um estudo sobre mediunidade publicado em 2022. Os cientistas monitoraram  um médium e uma família durante muito tempo. Ambos não tiveram nenhum tipo de contato, até se conhecerem. Então, o médium revelou detalhes sobre a vida após a morte do filho de 11 anos, que já havia falecido. Inclusive, o médium sabia da senha do wifi da família, mesmo sem ter nenhum tipo de contato com o grupo ou com a criança que já faleceu. 

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